Cibersegurança, Segurança da tecnologia da informação ou Segurança de informações eletrônicas são alguns dos nomes utilizados para descrever a prática que protege os computadores, servidores, aparelhos móveis e caixas eletrônicos (rede de informação no geral) de ataques. O nome é utilizado em diversos aspectos e dependendo do termo utilizado pode se encaixar em vários contextos diferentes, como por exemplo: Segurança de rede, Segurança de aplicativos, Segurança de informações e dados, Segurança de sistemas operacionais e Segurança na nuvem.

A segurança e privacidade dos dados sempre foi uma grande preocupação para todos nós, por isso é importante entender cada um desses diversos contextos que assegura e pode prevenir de um ataque cibernético.

O tema em questão tem tomado tanta relevância nos últimos tempos que até as entidades governamentais começaram a trabalhar em prol de criações e regulamentações de leis que protegem as empresas e cidadãos de que os seus dados particulares sejam divulgados.

O Brasil seguindo o mesmo exemplo de vários outros países, em agosto de 2018 sancionou uma lei que regula a captação e tratamento dos dados sejam eles pessoais ou empresariais. Essa lei atende pelo nome de Lei Geral de Proteção de Dados, a famosa LGPD muito comentada por meio dos veículos de comunicação, legislação e ambiente de segurança da informação. Agora o Brasil faz parte dos países que tem uma legislação própria para tratar os dados.

No que a lei LGPD nos ajuda?

Essa lei, que também atende pelo número 3.709/18, estabelece nove bases legais para reconhecer o tratamento de dados pessoais, ou dados empresais, com base na conformidade fiscal da regulamentação prevista nela.

É importante reforçar que a própria lei recomenda para as empresas que precisam lidar com uma quantidade muito grande de dados, que tenham um profissional que seja especializado em cibersegurança e legislação e que além dele saber orientar/prevenir/esclarecer, mas que ele também saiba como agir diante de algum ataque.

Para as pessoas que pretendem aprofundar o seu conhecimento focando na carreira de segurança da informação, trabalhando com cibersegurança o mercado apresenta inúmeras oportunidades e agora iremos falar um pouco sobre quais áreas de atuação, um profissional focado em cibersegurança poderá atuar.

São várias ações e técnicas que podem ser utilizadas para proteger nossos sistemas de uma invasão, garantindo que um hacker não consiga violar esses dados. Um hacker quando realiza uma invasão tem como principal foco roubar senhas ou fazer sequestro de dados afim de pedir o resgate pelos seus dados.

Como a internet está em frequente estado de expansão, as brechas encontradas pelos hackers para esses ataques estão cada vez maiores, pois com a complexibilidade da internet os pontos de vulnerabilidade ficam cada vez mais visíveis e pensando nesse cenário que a área de segurança pode ser dividida em vários setores, que cuidam de assuntos diferentes.

Vamos falar sobre quais áreas o profissional pode atuar em cibersegurança?

Como mencionado anteriormente, o mercado de cibersegurança é bem amplo e dividido por tipos de ações, essas são:

  • Segurança de rede: Quem trabalha com redes é responsável por garantir que todos os componentes da empresa estejam protegidos de ataques, esse costuma ser o primeiro item de controle que a empresa começa atuar. Quem atua com redes, precisa ter conhecimento em protocolo de rede e saber quais são as principais ameaças que pode sofrer com esses sistemas.
  • Segurança de informações e dados: O profissional que trabalha nesse departamento é responsável pela proteção de dados da empresa de forma geral. Quem atua com dados, precisa ter conhecimento em gerenciamento de riscos, políticas ISSO e arquitetura de segurança.
  • Segurança da nuvem: A pessoa responsável por esse tipo de segurança, precisa garantir que os usuários façam o uso de forma segurança de todos os meios disponíveis para acessa a web e por meio de transferência de arquivos. Quem atua nesse setor precisa ter conhecimento em linguagens de programação e plataforma de serviços na nuvem.
  • Segurança de aplicativos: Quem cuida dessa área foca em manter o software e dispositivo seguro de qualquer ameaça. O responsável por essa área costuma focar na segurança ainda na fase do projeto, quando a aplicação ainda nem foi desenvolvida para pensar em todos os possíveis cenários de vulnerabilidade.
  • Segurança de sistemas operacionais: A pessoa responsável por esse setor cuida das permissões de acesso dos usuários, liberando ou restringindo o avanço de seus acessos no ambiente corporativo. O responsável por esse setor precisa ter conhecimento no servidor utilizado pela empresa e como administrar os controles de acessos da rede.

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Aguarde, que logo iremos dar continuidade a este assunto falando sobre os tipos de ameaça que as empresas recebem e sobre os softwares maliciosos, como por exemplo: Malware, Cavalo de Tróia, Spyware, etc.

Conheça o curso de Segurança em Redes de Computadores e entenda os diversos tipos de ataques que existem, bem como as peças do quebra-cabeça que integram a defesa de uma rede, entre elas: Firewall, IPS, Proxy, Anti-Spam, Anti-vírus, Anti-Malware, VPN, Sandboxing, NAC, etc.

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Sobre o Autor

Carolina Gimenes
Carolina Gimenes

Formação técnica em Sistemas de Informação pelo Colégio Politécnico Bento Quirino. Bacharel em Sistemas de Informação pela Faculdades Integradas IPEP. Pós Graduada em Gestão Empresarial e Estratégia Corporativa pela Instituição de Ensino IESCAMP.

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