O termo Metaverso surgiu no livro de ficção científica “Snow Crash”, do escritor Neal Stephenson, publicado em 1992. No livro, o personagem Hiro Protagonist é um entregador de pizzas na vida real mas, no mundo virtual, se transforma em um hacker samurai.

No contexto atual, Metaverso é a expressão usada para denominar um espaço virtual imersivo e compartilhado, no qual as pessoas jogam e se relacionam através de avatares holográficos 3D. É comparável com a Internet atual, mas bem mais imersiva do que as redes sociais que conhecemos hoje.

O Metaverso eleva a experiência que temos com as redes sociais e jogos online, e nos permite vivenciá-los com mais profundidade. Seremos capazes de nos reunirmos com amigos, trabalhar, fazer compras, enfim, fazer tudo que é possível fazer na vida real e muito mais. A moeda vigente nesse ambiente são as criptomoedas.

metaverso da Incepa
Metaverso da Incepa

Para tal utilizamos equipamentos especiais como óculos 3D e sensores que incorporam a realidade aumentada e nos transportam para esse outro universo, onde tudo é fictício e o céu é o limite.

Dimensão de oportunidades do metaverso

Empresas e entusiastas viram nesse mercado um grande filão e estão investindo nesse tipo de tecnologia. Através das NFTs (certificados de bens digitais – tipo de token baseado em blockchain) é possível criar imagens, GIFs, áudios, vídeos, personagens etc e comercializá-los para se obter criptomoedas. A propriedade desses itens digitais é garantida por essa tecnologia.

As criptomoedas associadas ao metaverso são a Decentreland (MANA), Sandbox (SAND) e a Enjin Coin (ENJ), entre outras. Os usuários podem investir nessas moedas digitais através de corretoras especializadas.

Empresas como a Nike e Adidas já estão investindo nesse mercado e comercializando vestuários e calçados virtuais. É possível investir em empresas que já estão atuando nesses ambientes através da compra de suas ações.

Em 2014 Mark Zuckerberg já pensava nesse assunto quando adquiriu a empresa Oculus VR, que na época estava criando o Oculus Rift. Mark, através da Meta (antiga empresa Facebook), apresentou ao mundo suas intenções de investir pesado na tecnologia. O anúncio foi de 50 milhões de dólares em investimentos iniciais.

A Microsoft também pretende construir um “metaverso empresarial”. Além disso planeja envolver o seu console de videogame Xbox para criar uma “realidade mista”.

A Epic Games também está desenvolvendo projetos para incorporar o metaverso no jogo Fortnite. Outros exemplos de iniciativas é a Nike que criou a Nikeland e a Nvidia com o seu Nvidia Omniverse.

Vai virar realidade?

Para que o metaverso decole será preciso mais poder computacional, que possibilitem gráficos de alta qualidade e conexão de alta velocidade com baixa latência. Além disso será primordial uma estrutura universal que permita que os usuários possam interagir e moverem-se de um metaverso para outro.

Um outro ponto importante será o acesso universal aos equipamentos e conexões rápidas. Sem isso não será possível popularizar a tecnologia.

No Brasil essa realidade é um pouco mais distante do que no resto do mundo avançado. O padrão 5G para redes móveis (que é cerca de 100 vezes mais rápida que o 4G) ainda nem foi implantada por aqui e os preços dos óculos de realidade virtual ainda são muito elevados.

Impactos na sociedade

Dilemas legais e éticos sobre os limites do metaverso ainda serão muito levantados. A falta de privacidade de dados e a centralização excessiva da tecnologia nas mãos de um grupo reduzido de empresas, talvez sejam inevitáveis.

É incoerente pensar que empresas como a Meta garantirão privacidade dos dados. Escândalos de privacidade como o caso da Cambrigde Analytica é uma prova disso.

Um erro na base de dados de consumidores da Microsoft teria exposto mais de 250 milhões de registros de clientes da companhia. Apesar dos dados não conterem informações que permitam a identificação dos usuários, podem ser utilizados para a prática de golpes caso caiam em mãos erradas.

O fato é que a vida, como a conhecemos hoje, está prestes a mudar drasticamente. A forma como nos comunicamos e interagimos nunca mais será a mesma e nos colocará em uma nova era digital.

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